terça-feira, 14 de julho de 2009

Política nacional

Há pouco, nos telejornais da noite ouvi a Sra. Elisa Ferreira dizer que o que quer mesmo é trabalhar em prol da cidade do Porto e não estar no Parlamento Europeu. Já o Sr. Eurodeputado Paulo Rangel afirmou que se surgir um convite após as eleições este deve ser ponderado e poderá vir a abandonar o parlamento Europeu. A pergunta que nós, vulgares mortais colocamos é a seguinte: mas por que diacho é que foram para o Parlamento Europeu? Nunca ouviram falar em cumprir os mandatos até ao fim?

E nas eleições autárquicas as vezes que já ouvimos afirmações do género: Eu concorro a Presidente da Câmara e se não foi eleito não fico. Mas não fica porquê? E as pessoas que votaram nele ou nela não se sentirão defraudadas com o seu abandono, a sua renúncia? Mas que história é esta de se abandonar os cargos a meio (ou no início). Para quando uma lei que penalize estes senhores - que os há em certamente em todos os partidos.? Se acham que têm o direito de abandonar o cargo de simples pois não foram eleitos para um mandato autárquico então deviam ser punidos com suspensão de direitos políticos durante um determinado período de tempo. Julgo ser uma medida justa. Com esta lei, sentir-me-ia melhor em termos de justiça democrática e sim, O Paraíso é uma questão pessoal.